Pedro Rios é o filho mais velho de Alex Fox ( Marrento ) e de Fabiana Rios ( Fabi ). Ainda muito jovem Pedro foi treinado por seu pai para ser o melhor CEO junto com mais quatro irmãos de uma grande rede de indústrias de carros importados e de luxo, Pedro arrasa com o seu poder de CEO, mas fora dessas empresas ele não passa de um playboy que ama fazer um sexo gostoso e dominador. Contudo, ele adora ver um rabo de saia na sua frente. Mila é uma garota interiorana que veio para a cidade grande com sua irmã. Enquanto ela trabalha para os irmãos Rios, cuida do custo de um curso de administração para a sua irmã caçula. Uma linda mulata linda e determinada que prefere distância de homens mulherengos e safados como o primogênito Rios. Será que ele terá alguma chance com essa garota que sabe dizer não nas horas mais acertadas? você não pode perder os encontros desenfreados dessa relação maluca. Uma deliciosa comédia romântica que promete arrancar boas risadas, mas com uma pintada de drama, além de uma pegada quente que vai te incendiar.
Ler maisPedro
Ando com passos largos pelo longo corredor da Fox Automotivos. Devo dizer que ao longo dos anos essa empresa cresceu muito sobre a direção do meu pai, Alex Fox, e agora, depois de vinte e nove anos ele se afastou, entregando tudo isso nas mãos dos seus filhos. Eu sou o único filho solteiro da família Rios Fox. A Cecília por exemplo, está casada a quase cinco anos. A Eloá se casou a pouco mais de um ano e o Matheus ainda não se casou, mas ele vive com Helena, uma garota que conheceu na faculdade, e ambos já têm uma filha de nove meses, a Angel. E claro, não devo me esquecer do meu irmão caçula, o Lucian. Esse se casou a dois meses. Meneio a cabeça abrindo um sorriso de desapontamento.
Bando de trouxas!
Fala sério! Os meus irmãos são bem jovens ainda, cara e deviam curtir a vida ao invés de perder tempo com essa coisa de amor e se amarrar tão cedo. Bom, eu quero aproveitar cada minuto que tenho da vida minha de solteiro e o fato de ter alguns rabos de saia se rastejando aos meus pés só me ajudam a pensar que casamento ainda não faz parte do meu vocabulário. Não mesmo. Paro em frente a porta do vice-presidente da empresa, no caso, Matheus Rios, meu irmão e penso que cada um de nós temos uma função importante aqui dentro. A Eloá por exemplo faz consultoria. A Cecília é a nossa assessora e advogada. É ela quem resolve os nossos pepinos. O Lucian é o nosso chefe de TI e eu chefio cada pedacinho desse lugar.
— Bom dia senhor Rios! — Uma voz feminina diz assim que ergo a minha mão fechada em punho para bater na porta. — O Matheus não está. — Ela anuncia com um tom profissional. Contudo, antes de lhe dirigir a palavra eu a observo minuciosamente.
Corpo esguio vestido em um conjunto de terninho azul-marinho com a logo da empresa. Pele negra, cabelo cheios e cacheados, lábios grossos, olhos apertados e escuros, e o cheiro de flores que está me rodeando, e me deixando maluco. Puxo a respiração e... porra, eu não devia ter feito isso, pois a droga do perfume entrou profundamente pelas minhas narinas e fez o meu coração galanteador bater em disparada como um cavalo selvagem, lutando por sua liberdade. No entanto, como um felino que sou, começo a contornar lentamente a garota, observando a sua fisionomia mudar consideravelmente. É parece que ela parou de respirar. Portanto, abro o meu melhor sorriso de lobo-mal e me aproximo ainda mais da menina-mulher.
Ok, deixa-me esclarecer algumas coisas sobre Pedro Rios, no caso, eu.
Eu sou o tipo de homem que escolhe a dedo as mulheres que se deleitam debaixo desse corpo trabalhado em uma academia. Não, não é qualquer uma que vai para a cama do papai aqui! A garota precisa ser gostosa pra caralho e ela tem que ter um ar de inocência... de menina mesmo, porém, tem que exalar uma sensualidade ímpar se é que me entende. Ah, e o seu corpo, minha nossa! Esse tem que ter belas curvas nos seus devidos lugares para que eu possa pegar, apertar, morder, beijar e principalmente, ela tem que gostar muito de sexo. Isso é imprescindível, porque eu sou o tipo de homem devorador e adoro assistir os múltiplos orgasmos que lhes proporciono. Voltando para a mulata da cor do ébano, percebo que ela se encaixa perfeitamente no meu perfil, menos por uma pequena parte. Onde estão os olhos meigos de menininha assustada? Ao invés disso, seus olhos me encaram altivos e determinados, e eu adoraria baixar a sua crista para mim. Sorrio por dentro só de pensar nisso.
— E você, quem é? — pergunto depois de um tempo finalizando a minha análise.
— O meu nome é Ludmila Ferber, eu sou a nova secretária do seu irmão — responde-me sem titubear. E, porra, que voz é essa? É quase sedutora, é doce e tem um timbre meigo, e rouco. Devo dizer que você é uma caixinha de sedução, Ludmila Ferber, só não sabe disso ainda.
— Hum secretaria nova, é? O que houve com a Mag? — Procuro saber, tentando manter o meu tom profissional, porque eu sei que isso deixa as garotas arriadas por mim. Contudo, ela dá de ombros como se isso nem a aferrasse.
— Não faço ideia, Senhor Rios. — Ela ralha com secura e isso me intriga. Ok, eu não resisto. Preciso perguntar.
— Como sabe quem eu sou? — questiono demostrando a minha curiosidade. A garota me lança um olhar do tipo sabichão, sabe como é? Do tipo, eu sei tudo sobre você senhor Pedro Fox Rios.
— Bom, quando me disseram que eu seria contratada pesquisei sobre a empresa e sobre os seus donos também. A final, eu precisava está atenta. Então eu sei tudo sobre os irmãos Rios. — diz toda cheia de si. Levo uma mão abaixo do meu queixo. Sabe, é? Arqueio as sobrancelhas e tento me aprofundar mais nos seus conhecimentos. Preciso saber se isso é bom ou ruim para mim. E eu realmente espero que seja muito bom.
— Me diga, o que sabe sobre mim, Senhorita Ludmila? — Ela respira fundo e me olha bem dentro dos meus olhos.
— Ok, vamos lá. O Senhor por exemplo é o Pedro Fox Rios, tem trinte e nove anos e é o único solteiro da família Fox. Atualmente é o presidente dessa empresa, e é um homem de hábitos noturnos. Digo, gosta de baladas, de farras, de bebedeiras e de curtição e ... há... não posso me esquecer dessa parte. Você gosta de levar garotas diferentes para a sua cama a cada noite. — Devo admitir, estou perplexo! No entanto, escancaro um sorriso safado e os seus cílios tremulam na mesma hora.
— Uau, estou impressionado, Ludmila! Descobriu tudo isso sobre mim? — pergunto voltando a rondar a garota e paro bem atrás dela, vendo-a assentir, porém, ela engole em seco.
— Tem só mais uma coisinha que esqueci de mencionar. — Ela diz aguçando ainda mais a minha curiosidade.
— E, o que seria?
— Você.
— Eu?
— É o tipo de homem que eu quero bem longe de mim, Senhor Rios. Então quero que saiba que esse seu jeito de "vou te devorar inteirinha" não está me afetando. Guarde esse seu conjunto de sorrisos para quem está ao seu alcance, porque eu não estou. — Uau, curta e grossa!
A porra toda é que eu levei um fora e nem cheguei a dar em cima dela ainda. Portanto, simplesmente gargalho por dentro. É uma questão de tempo minha deusa do ébano. Digo em pensamentos me afastando um pouco da garota. Então desligo o meu modo pervertido e volto a ligar o meu modo presidente da porra toda.
— Onde o vice-presidente está? — inquiro mudando radicalmente o meu tom e de assunto. Seu olhar altivo dá uma moderada e ela caminha para trás da sua mesa. Não posso deixar de dar uma bela olhada na sua bunda redonda e apertada em uma saia lápis, que abraça as curvas abaixo da sua cintura. Deus do céu, essa menina debaixo de mim seria a minha perdição! Ludmila se acomoda como uma profissional em sua cadeira e começa a mexer na sua agenda eletrônica. E enquanto faz isso, ela morde os lábios carnudos e os seus olhos se pressionam um pouco vasculhando as linhas de algo que está lendo ali. Porra, o pervertido do meu pau dá um sinal de alerta imediatamente. Essa garota não vai ser fácil e talvez seja até o meu inferno, mas eu vou conquistá-la, podem assinar isso aí. Tudo é só uma questão de técnica. Ela tira os olhos da telinha e me encara com um ar petulante, me fazendo engolir em seco.
Sou mesmo a porra de um pervertido. Penso quando algumas cenas nada próprias para menores de dezoito anos começam a se desenhar dentro da minha cabeça.
— Ele deve estar saindo de uma reunião nesse instante, Senhor Rios. — Ela informa me despertando dos meus pensamentos mais obscenos possíveis. No entanto, me aproximo da sua mesa e inclino o meu corpo sobre o seu tampo, apoiando as minhas mãos ali e o meu rosto fica bem próximo do seu. Ludmila dá uma leve inclinada para trás tentando se afastar de mim e mesmo assim, o meu nariz fica rente ao seu, assim como os meus olhos que praticamente penetram os dela. E a minha boca? Deus do céu, ela está tão próxima da sua que chego a salivar de vontade de sentir o seu gosto na ponta da minha língua. Entretanto, encaro seus lábios pintados de rosa por poucos segundos. Tempo suficiente para sentir uma pontada bem lá no meio das minhas pernas, acordando o meu membro pela segunda vez em menos de cinco minutos, ficando desperto apenas com a ideia de sentir essa boca atrevida na minha.
Respira fundo, Pedro. Aconselho-me.
— Avise para o seu chefe que preciso falar com ele assim que ele chegar — peço com um maldito tom de sussurro. Por um instante ela olha para a minha boca, mas logo volta a erguer os seus olhos e me encara com firmeza.
— Pode deixar, Senhor Rios, que o avisarei. — Ah, se ela soubesse que esse maldito tom formal me faz pegar fogo. Permaneço nessa posição por mais alguns segundos, a encarando com o meu sorriso safado, só então me afasto da garota e sigo direto para o corredor rumo a minha sala sem olhar para trás.
CAPÍTULO 1. Conhecendo o meu chefe. Janny — E não se esqueça, Jenny, você é uma garota linda, é muito gostosa e maravilhosa. Ah, e tem que arrumar um homem para você. O hospital Mont Sinai é o melhor lugar para fazer isso. — Amber resmunga um tanto animada enquanto arruma o laço da minha blusa cor de rosa. — Amber, pelo amor de Deus, é meu primeiro dia no hospital e eu estou atrasada! E você está me dando conselhos amorosos? Isso não cai bem! — rosno exasperada, mas ela acha graça. — Não se preocupe, vai dar tudo certo, amiga! — Ela fala tranquila, porém, suspiro e me viro para sair do quarto. Na sequência bato bruscamente na quina da minha cama. — Ai, droga! — rosno com um gemido dolorido. — Eu não tenho tanta certeza disso — retruco malcriada. — Foi por causa desse meu jeito atravessado que fui expulsa do projeto do outro hospital, se lembra? — reclamo alisando o local da pancada que deixou minha pele avermelhada e saio do quarto em seguida. — Bom, eu vou ficar bem aqui torcen
Valentina Um, dois, três... A marcha nupcial começa a tocar e nervosa, procuro abrir o meu melhor sorriso. Ponho o meu pé direito no primeiro degrau na entrada da catedral e quando alcanço o terceiro e último degrau, o vejo sorridente e me olhando com um deslumbramento que chega a fazer o meu coração palpitar mais forte. Quem imaginava isso? Valentina Ferber se casando com um garoto e constituindo família com ele? Eu não. Mas se querem saber de uma coisa, eu estou muito satisfeita com as armadilhas que o destino resolveu armar para mim. No fundo eu sou mesmo essa pirralha que ele insiste em me chamar e ele é o homem que eu nunca quis admitir que é. Sorrio amplamente quando chego no meio da nave da igreja, enfeitada com jasmins e laços de seda, além de alguns tules, dando um leve tom de suavidade ao tapete vermelho estendido pelo chão, trilhando o caminho que me levará direto para os seus braços para sempre. — Nervosa? — papai me desperta dos meus devaneios, obrigando-me a desvia
ValentinaOs preparativos...— Como está a minha maquiagem? — pergunto dando leves toques com as pontas dos dedos no meu rosto.— Ela está perfeita, Valentina. — Eloá responde abrindo um sorriso. Respiro fundo e concordo com um aceno de cabeça, e no mesmo instante me ponho a andar dentro do enorme quarto de hóspedes da casa dos Rios.— Oh meu Deus, e a grinalda, ela não está torta? — questiono exasperada, dando alguns passos largos de volta para o espelho de corpo inteiro.— Não, querida, ela está perfeita e em seu devido lugar. — Cecília fala, provavelmente tentando de me acalmar.— Ok! — retruco e volto a andar dentro do quarto.— Valentina, você precisa parar! — Minha cunhada resmunga.— Eu não posso. Não consigo.— Desse jeito vai acabar passando mal.Ok, estou com os nervos à flor do pano. Tipo, matando cachorro a grito mesmo e não pensem que é por conta do meu casamento, ou pelo fato de ter que entrar em uma igreja tão grande que parece não ter fim, lotada de pessoas que estarão
Pedro Dezoito anos depois... — O que você quer de mim, Milla? — pergunto áspero, enquanto dois dedos meus brincam ávidos no seu clítoris. Ela j**a a cabeça para trás e mesmo amolecida pelo orgasmo de alguns segundos atrás, nego o seu alívio, e com a respiração pesada ela choraminga no meu ombro. — Me faça gozar, por favor! Isso! Era exatamente essa submissão que eu esperava e imediatamente a faço afastar-se do meu corpo, para fazê-la inclinar-se na beirada da cama. Milla se segura firme e eu seguro nos cabelos, fazendo-a virar o seu rosto para mim. — Abra os olhos, querida! — ordeno e ela faz mesmo com dificuldade. Seguro com certa firmeza no seu quadril e sobre o seu olhar cheio de luxúria a penetro lentamente, vendo suas pupilas dilatarem imediatamente. Começo a fazer alguns movimentos calmos, que pouco a pouco vão ganhando intensidade e ritmo, até arrancar o seu último suspiro, me derramando inteiro dentro dela. — Precisamos ir, amor — aviso depois de um longo tempo em silênc
Pedro— Não seja curioso, Dominador! — O seu humor me diz que estamos bem. Então o que é que ela está escondendo de mim?— É impossível, você está me mantando de curiosidade, minha esposa. — Um sorriso brota no seu rosto e esse é mais espalhafatoso.Isso é bom, não é?Enquanto Milla serve uma porção da lasanha que eu amo, trato de servir o vinho. Milla fala animada sobre a massa, o molho, o filé e até sobre a escolha do vinho, mas de alguma forma ela parece... nervosa. Não contesto e nada foi dito sobre esse momento também.— E o que tem naquela bandeja? — Aponto a única que ela não abriu e agora ela parece um tanto apreensiva. Seja lá o que tenha ali, é lá que está a minha resposta para tamanha mudança no seu comportamento.— É... uma surpresa. — Ela diz e eu aceno um sim.— E essa surpresa é para mim? — inquiro curioso, mas não seguro um sorriso.Ela puxa a respiração.— Sim, é pra você.— E, tem algum problema se eu quiser abrir agora? — Minha esposa engole em seco.Merda, o que te
Pedro— Acabamos? — Matheus pergunta ajeitando alguns papéis em cima da sua mesa.— Acho que sim. — Lucian responde fazendo o mesmo em uma pasta.— Ótimo! — falo me levantando da cadeira e vou até o bar de canto preparar uma pequena dose de uísque para mim. — Vocês aceitam? — indago erguendo o meu copo, mas eles meneiam a cabeça fazendo um não. — Que tal um almoço, só nós três? A Milla deve estar com a Valentina agora e eu não queria almoçar sozinho. — Meus irmãos dão de ombros.— Eu realmente não posso, Pedro. É aniversário da Angel e com certeza a minha mulher deve estar ficando maluca sem a minha presença lá. — Faço sinal de concordância e sorrio.— Estou louco para ver a minha garotinha. Ela está crescendo e logo não vai mais querer saber do tiozão aqui — resmungo. Matheus abre um sorriso orgulhoso de pai orgulhoso e se afasta da mesa.— Você é um exagerado, ela é só uma garotinha ainda. Vai demorar muito para esse dia chegar.— Você que pensa, o tempo voa mano — rebato.— Prepare
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