Ela balançou a cabeça que sim, o beijou devagar suspirando ex citada com as carícias ínti mas, ele estava louco de vê-la daquele jeito, com tão pouco contato, também exci tado foi abrindo a calça, puxou a mão dela e colocou seu membro duro, foi mostrando como fazer, a conduzindo para o mast ur bar, ela também nunca tinha feito aquilo, estava se deixando levar adorando tudo, não era muito tarde ainda, quase vinte e três horas, as coisas estavam cada vez mais quentes, ele parou de beijar, olhou a rua ainda a tocando
- É melhor irmos para outro lugar, motel ou em casa, é perigoso ficar no carro a noite, ainda mais tão distraídos. Se afastou tirando a mão da calcinha dela - Eu nem conheço esse bairro, essa cidade. Ia fechar a calça, ela segurou suas mãos - Aqui é tranquilo, deixa, só um pouco? Começou o tocar, foi se aproximando abaixando - Quero você! Me fala o que fazer. Foi colocando a boca, como as meninas da república diziam que devia ser, ele foi deixando a acariciando no cabelo, costas - É só não morder, chupar sem encostar os dentes. Foi mostrando com a mão, como o mast urbar enquanto chupava - Faz assim, devagar, isso... Não era dos melhores boq uetes mais estava bom, só de estar indo bem, ela achou que ele já ia alcançar o êxtase, parou de chupar, em menos de dez minutos, foi pegando a bolsa - Uma coisa já foi. Começou mexer na bolsa, abriu a carteira - Abaixa a calça! Tirou uma camisinha, abriu e deu nas mãos dele, foi tirando o shorts saia - Não sei colocar. Ele fez o que ela disse, abaixou a calça e a cueca, cheirou a camisinha - É de chocolate? Começaram rir muito, ela se ajoelhou no banco, foi enrolando o cabelo, em um coque - É, deixa eu ver se tem gosto mesmo, é a primeira vez que vou usar essa. Ele colocou desacreditado rindo, começou se perguntar a onde estava com a cabeça, pra ficar com alguém como ela - Gosta de chupar bala com papel? Ela se abaixou e chupou, lambeu, foi se aproximando subindo no colo dele, sentada de frente rindo - Não né, não sou tão tonta. - Quer sentir o gosto? - Me beija. Ele a beijou, chupou sua boca - Quero sentir outra coisa agora, você. A ajeitou melhor, puxou o bory embaixo para o lado, tentou a pen etrar, quase conseguiu com um pouco de dificuldade, ela silenciou ofegante, ficou nervosa apreensiva, não estava dando certo, ele a beijou lentamente, roçando sua intimidade - Queria passar um final de semana inteiro com você na cama, fazendo todas as suas vontades. - Você não sabe o quanto me excita, quero te chupar até gozar na minha boca. - Se o cheiro, já é tão bom, imagina só o gosto. Se colocou dentro dela, tomou sua boca em um beijo ardente, abafando o ge mido dela, foi a conduzindo para se mexer e o sentir melhor, ela começou rebolar cada vez mais, o acomodando dentro de si, o beijando desesperadamente não parou até ele alcançar o êxtase, nem sabia que ele tinha go zado, ele a puxou pelo cabelo, sorriu a afastando - É melhor continuarmos em outro lugar, dorme comigo? Ela o abraçou ofegante ainda unida a ele, sentindo o seu coração acelerado - Você é muito gostoso. Foi saindo de cima rindo corada - Vamos pra minha casa, não tem ninguém, a minha mãe está longe e o meu pai mora com a amante dele. Foram se vestindo as pressas, ele perguntou se não tinha o risco de alguém chegar, ela disse que não, começou procurar o plástico da camisinha, rindo dizendo que a Violeta ia o colocar de castigo, ele foi ligando o carro - Por mim, nem ligo, vai valer muito a pena. - Deixa, eu limpo o carro depois e procuro. - Ela vai achar que é alguma embalagem de doce, chicletes. Ela mostrou onde era a casa, o beijou sutilmente - Espera aqui, vou verificar, aí você corre, pula a janela e se esconde no meu quarto. Ele achou que era sério, ficou exultante - Não é melhor irmos pra minha casa? - Amanhã você vai pra lá mesmo, já leva suas coisas, ninguém vai ver. Ela foi abrindo a porta do carro rindo - Não! Vem logo. Desceu descalça com as coisas nas mãos, entraram rápido, ela foi trancando tudo, largou as sandálias na sala, ficou séria - Não repara na bagunça, nas caixas, a minha mãe vai mudar e não quer me levar junto. Ele foi indo atrás - Está falando sério? - Você não vai com ela? Entraram no quarto, ela foi mexer no guarda roupa - Espero que possa ir, as vezes me sinto uma estranha dentro de casa. - Decepcionei eles, é complicado, não quero falar sobre isso. Pegou uma camiseta, pensando em como esconder a cicatriz - Fica aí, eu já volto, vou tomar banho. Parou na porta - Pode deitar, ir tirando a roupa, pra não amassar, não é que eu queira te ver pelado. Ele se aproximou, a segurando pela cintura - Você é muito safada né, babá má? - Mesmo com medo, vou fazer tudo o que me pedir, até a meia noite pelo menos. Ela o beijou - Só sou com você, então a má influência é sua. Foi para o banheiro, demorou um pouco pensativa, imaginando como iria contar tudo, preferiu esperar o dia seguinte, para poder conversar e se explicar, ficou se olhando no espelho pensando em Agnes. Ele tirou a roupa e deitou de cueca, ficou observando o quarto dela, no painel de fotos, só tinham fotos dela com a família e a melhor amiga. Tinham livros de romance, papel de parede florido, alguns bichos de pelúcia, tudo muito a cara dela mesmo, delicado e simples, a cama era de solteiro, com lençol e fronha cor de rosa, o edredom estampado com flores. Ela voltou de cabelo preso, sem maquiagem, só usando a camiseta sem nada por baixo, fechou a porta do quarto - Tem uma coisa, que eu quero fazer com você, muito. Ele se sentou curioso, cheio de más intenções - O que? É da lista? Ela se aproximou, o abraçou afetuosa - Não é da lista, quero só ficar com você, perto. - Deitar e ficar te curtindo, já tive alguns ficantes mas. - Nunca tive tanta liberdade ou oportunidade. - Sei que parece bobo, mas, passei a semana toda imaginando isso. - A gente assistindo, de mãos dadas, essas coisas. O beliscou - Fala comigo. Ele voltou deitar dando espaço pra ela - Não é nada bobo, já pensei o mesmo. - Vem aqui linda, aiii tá toda cheirosa. - Deixa eu te esquentar. Ela se deitou de costas, encolhida, com o pensamento distante, ele a abraçou de conchinha, dando beijinhos no pescoço e rosto, começou fazer carinho na mão, sentindo o anel que deu - Está com sono? - De repente, ficou diferente, o que foi? - Fiz alguma coisa? - Está passando mau ou?