PONTO DE VISTA DE ALEXANDER
Kaida nunca foi de admitir seus sentimentos — principalmente quando eles a faziam parecer fraca. Mas no bar, ela o fez. Ela admitiu seu ciúme; admitiu o que sentia por mim. E naquele momento, jurei a mim mesmo ser leal a ela. Queria vê-la feliz; adorava vê-la sorrir, mas tudo mudou rápido demais quando a notícia da morte de seu pai chegou até nós.
Ela não falava. Não comia. Nem mesmo dormia. E pela primeira vez, eu a vi chorar. Ela lamentava a perda do pai, e tudo o que eu queria era tirar sua dor.
Aric sentou-se comigo no meu escritório.
— O curandeiro que estava presente quando ele morreu disse que ele entrou em um estranho coma alguns dias antes de falecer. O único sinal de vida era seu coração batendo. — Disse Aric.
— O Alfa Trent sabia que ia morrer; por isso fez todos os arranjos necessários. Ainda assim, acredito que sua doença foi realmente estranha; toda doença tem sua causa, mas a dele não tinha. — Respondi.
— Talvez tenha sido mais do que apenas u