Capítulo 337
— Os pergaminhos não diziam nada sobre como isso foi usado. — Disse Isabella para mim.

Peguei a flor da mão dela e a rasguei; imediatamente, ela ficou preta. Por dentro havia um estranho líquido escuro. Tive uma sensação esquisita, como se já tivesse visto aquilo antes.

— Talvez eu deva beber isso. — Ela murmurou. Dei de ombros. Ela pegou a flor de volta da minha mão, e eu a observei beber a seiva. Aquilo era ainda mais estranho do que eu imaginava.

— Como você se sente? — Perguntei.

Ela olhou para o próprio corpo, como se esperasse ver alguma mudança instantânea.

— Nada. Me sinto igual.

— Isso significa que não é bem isso. Vamos embora.

— Não, a gente não veio até aqui para sair de mãos vazias.

— O que você sugere? Beber a seiva de todas as flores até encontrarmos a "escolhida" que cura?

— Esse é um plano inteligente.

— Eu estava brincando.

Foi então que ela tossiu. Se curvou e vomitou sangue escuro.

— Você está bem? — Perguntei; ela balançou a cabeça.

— Eu não sei o que está acontece
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