— Os pergaminhos não diziam nada sobre como isso foi usado. — Disse Isabella para mim.
Peguei a flor da mão dela e a rasguei; imediatamente, ela ficou preta. Por dentro havia um estranho líquido escuro. Tive uma sensação esquisita, como se já tivesse visto aquilo antes.
— Talvez eu deva beber isso. — Ela murmurou. Dei de ombros. Ela pegou a flor de volta da minha mão, e eu a observei beber a seiva. Aquilo era ainda mais estranho do que eu imaginava.
— Como você se sente? — Perguntei.
Ela olhou para o próprio corpo, como se esperasse ver alguma mudança instantânea.
— Nada. Me sinto igual.
— Isso significa que não é bem isso. Vamos embora.
— Não, a gente não veio até aqui para sair de mãos vazias.
— O que você sugere? Beber a seiva de todas as flores até encontrarmos a "escolhida" que cura?
— Esse é um plano inteligente.
— Eu estava brincando.
Foi então que ela tossiu. Se curvou e vomitou sangue escuro.
— Você está bem? — Perguntei; ela balançou a cabeça.
— Eu não sei o que está acontece