Capítulo 107: Um drinque legal

“Magda Zapata”

Eu estava irritada, zangada de verdade. O Enrico não era nenhum gênio, mas se juntar à Abigail e à quadrilha de irmãos para colocar o Ulisses para correr, isso foi demais! Eu precisava dar um jeito de sossegar o Enrico, ele sempre detestou o Ulisses e eu nunca soube porque, afinal, ele não se importava com os outros, nunca se importou.

Mas agora eu tinha perdido a minha chance de conseguir o apoio do Ulisses, de manipulá-lo para me ajudar com aquele juiz, agora que ele sabia que eu não poderia me casar e nem mesmo ter um amante, ele não moveria uma palha para prejudicar a Abigail. E ainda por cima, eu perdi a chance de passar um fim de semana agradável, de ir a um bom restaurante, beber um bom vinho. Ah, eu poderia matar todos esses enxeridos.

- Tia. – Ah, e aí vinha o pior de todos, o Tomás!

- EU NÃO SOU SUA TIA! – Eu gritei com aquele folgado, estava tão irritada que sapateei ali, no meio do jardim.

- Calma, tia, calma! Olha só, me escuta, o Uli vacilou, onde já se vi
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