História 2/ Capítulo 122.
TOM NARRANDO
Estou sem acreditar em tudo que está acontecendo, saí de casa, deixo a minha esposa feliz, tranquila, a minha mãe também estava bem, dentro daquela normalidade estranha que ela vivia desde que eu e a Liza casamos..
Agora esse turbilhão de coisas, a minha mãe morta com vários tiros supostamente pela mulher que é a razão da minha vida, como lidar com essa dor? Como descrever tudo que eu estou sentindo em palavras, nada faz sentido. A Liza não é isso eu sei, mas que malditas provas são essas que a colocam como a principal suspeita?.
Eu não consigo aceitar isso, minha mãe morta, a minha mãe, que dor é esse meu Deus, que dor. Sinto a mão do meu pai no meu ombro. Estávamos no avião a caminho de Palermo.
— Chore meu filho, sei bem essa dor, ponha para fora tudo o que você está sentindo, essa dor é muito maior que nós.
— Ow pai, porque foram tão cruel com ela, porque desse jeito me diz?
— Vamos pegar quem fez isso ou não me chamo Fernando Denaro. Acredite fil