Casa era uma palavra que definia lar, e estar no seu lar era muito importante para Aurora. Sentada no sofá, sentia-se aliviada por finalmente estar em casa. Quando Edwin entrou na sala de estar com roupas de luto, Aurora sentiu o coração acelerar.
– Edwin! – ela exclamou, correndo para abraçá-lo.
– Aurora... – respondeu ele, retribuindo o abraço com um tom choroso.
– Eu sinto muito – disse ela, as lágrimas já começando a brotar em seus olhos.
– Não foi culpa sua – ele respondeu, tentando acalmá-la. – Não foi culpa de ninguém. Você está aqui. Megan está aqui. Meus sobrinhos estão aqui.
Aurora começou a chorar, o peso das últimas semanas finalmente caindo sobre seus ombros. Megan apareceu na porta, olhando para Edwin com um olhar curioso.
– Ainda é estranho para mim – disse ele, um pouco surpreso – que vocês sejam gêmeas.
Ele então abriu um pequeno sorriso e chamou a pequena Diana para seus braços. A menina correu para ele, sorrindo.
– Como está a linda sobrinha do titio? – perg