Tasya
Tenta levar a mão à garganta, mas seu corpo não pode mais se mover como deveria. Após uma perda intensa de sangue, tudo em seus sentidos fica fora do lugar, mesmo que queira com muita vontade, não chegará ao ambiente que almeja.
Uma vida é tão frágil.
E ainda há quem goste de brincar com elas como bem desejar.
— Aleksandra, você… — A mulher correndo em minha direção é derrubada rapidamente quando seus cabelos são puxados com violência. Estava tão focada em me atacar que se esqueceu de que eu não sou a pessoa querendo a sua vida. — Se deixar levar por sentimentos é ruim, sabia?
— Sua vadia de merda — fala antes de começar a se engasgar com o próprio sangue após ter sua garganta perfurada em um ataque certeiro que abriria a sua