Tasya
— Não é o que eu imaginei? — pergunto a Elina, que continua digitando rapidamente em seu teclado sem se importar demais com o que pergunto, sabe que eu não tenho como acompanhar o raciocínio de seus dedos, trabalham com muita vontade por contra própria.
— Você encontrou a porra de um buraco gigante, pelo visto — me diz, movendo a tela para o símbolo ficar um pouco mais visível para mim sem que precise fazer muito esforço.
O ouroboros vai sendo mostrado repetidamente com uma dezena de fotos tiradas em locais diferentes.
Algumas mostram que muitas mulheres encontradas mortas tinham a tatuagem em alguma parte de seu corpo. Não somente ela, está relacionada com o tráfico de órgãos também, dado a quantidade de indivíduos mortos.
— A menina que encontraram tinha uma? — pergunta Elina. E