Acordei sentindo meu corpo pesado, ainda carregado pela lembrança da noite longa com William. Estiquei-me na cama, sentindo os músculos reclamarem de cada movimento, uma constatação do quanto foi intensa a nossa noite depois que conversamos. Um sorriso tímido se formou em meus lábios com as lembranças enquanto minha mão tateava o colchão, procurando por ele. Mas o espaço estava vazio, frio, e a ausência dele me fez franzir a testa.
— Will? — o chamei com a voz rouca de sono, mas não houve resposta. Suspirei, ele tinha muito para lidar, não podia culpá-lo.
O bebê se agitou dentro de mim com um lembrete de que estava faminto e eu me forcei a sair dali. Levantei-me com cuidado, coloquei um shorts e uma camiseta larga de William que cheirava a ele. Senti o movimento em minha barriga, uma pontada de fome que parecia ecoar no meu estômago, então desci correndo para a cozinha encontrando Jenny com um sorriso caloroso em minha direção enquanto mexia em uma tigela.
— Bom dia, querida. Pensei