Num piscar de olhos eu estava deitada sobre uma cama, e Markus beijava meu pescoço. Eu não conseguia rejeita-lo, meu corpo queria aquilo, mas minha consciência dizia para eu colocar um fim nisso.
Noutro piscar de olhos e nós já aviamos nos despido. Meu coração palpitava com um certo repudio, pois lembrei-me daquele monstro do meu pai.
- Markus. . . - Ele parou com os olhos arregalados. - . . . Seja gentil. . .
Ele sorriu e continuou seu trabalho. Senti suas mãos em minhas pernas e logo senti um desconforto de seus dedos tentando me penetrar. Apenas fechei os olhos e soltei um gemido. Ele se posicionou e senti seu membro rígido tentando penetrar-se em mim. Soltei um gemido mais alto ao sentir aquela dor se espalhar em meu corpo e formato de prazer. Markus soltou um breve ruido e afundou seu rosto na cama. Eu estava completamente bêbada, não conseguia nem abrir a boca para dizer