67- Depois do caos, nós.

— Está confortável, precisa de mais alguma coisa? — Atencioso, Danilo questionou Cléo. Deitada sobre a cama de hospital e ainda no soro, ela o observava agir de forma tão cuidadosa, que só conseguia sentir seu coração cada vez mais apaixonado.— É só dizer que vou procurar e trago. — Garantiu meio afobado.

— Eu não preciso de nada, de verdade. — Garantiu a morena. Sua mãe e seu primo estavam ali também, mas preferiram lhes dar um tempo a sós, então saíram temporariamente do quarto.

— Cléo é sério, é uma benção você estar bem. — Comentou puxando a cadeira para ficar mais perto dela. — Vai pensar que é um total exagero, mas eu sofri demais quando soube que havia sumido. Fiquei que nem um maluco abandonado e mal dormia. — Contou lhe segurando as mãos. Cléo sorriu de forma triste.

— Guilherme me contou que vocês tentaram me procurar. — Comentou emocionada.

Danilo deu de ombros.

— É melhor do que não fazer nada. — Rebateu encabulado. — Eu só q
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