Com tudo no jeito, verifico se a porta está trancada e não está, agradeço mentalmente. Vejo Enzo ficando impaciente na cama.
- Pronto querido? – seus olhos brilham em expectativa.
Monto em seu colo e lhe um tapa que minha mão chega a doer, seus olhos arregalam, dou outro tapa.
- Gostou querido?
- O que pensa que está fazendo?
- Enzo, Enzo...
Puxo seu cabelo com toda a força que possuo assim como ele fazia comigo quando queria que ouvisse algo.
- Sabe – sussurro em seu ouvido – hoje você vai pagar por todos seus pecados – digo e ele tentar gritar, mas sou mais rápida e enfio uma toalha em sua boca – lembra de quando implorei para você parar.
- Sua vagabunda – tenta falar, mas sai apenas resmungos.
Vou até o banheiro e pego o cano ainda sujo, nem me dei ao trabalho de higienizar. Eita que hoje é o meu dia mesmo, ao despir esse desgraçado vi que estava armado e já guardei pois vou precisar para sair daqui.
Rasgo sua cueca e Enzo se debate.
- Calma querido, não precisa ficar ansioso – gar