ANA
— Você tinha que rasgar meu vestido? — Eu gemi pela segunda vez enquanto Zero nos dirigia de volta para casa.
A chuva havia parado. Ele se ofereceu para dirigir e voltou a ficar de bom humor depois que tivemos sexo. Graças à Deusa, ninguém nos pegou ou eu teria morrido de vergonha.
— Sinto muito. — Ele se desculpou sem olhar para mim.
— Você soa tudo, menos arrependido. — Eu apontei enquanto o encarava de lado.
— Você fica melhor na minha camiseta. — Ele finalmente olhou para mim, enviando ondas de eletricidade descendo pelas minhas costas.
— Esse era um vestido caro. — Eu murmurei, desviando os olhos de seu rosto e corpo sem camisa.
— Eu compraria um novo para você.
— Você está me convidando para um encontro? — Eu sorri maliciosamente, meus olhos voltando a repousar em seu rosto bonito.
— Não.
— Você estava. Levar uma garota para fazer compras conta como um encontro. Talvez.
— Tudo bem. — Ele desistiu de tentar recusar.
Eu cruzei os braços sobre o peito em vitória enqu