Capítulo 135. Morte
O médico correu e após examinar o corpo, declarou:
— Ela está morta.
— Como ela morreu? Bastou uma gravata? — perguntou o Alfa Júlio.
— Está com o pescoço quebrado e o coração parou.
— Não é possível, uma fêmea lobisomem não morre tão fácil assim. Vamos esperar, ela pode sobreviver, sua loba pode curar o corpo. — gritou Júlio.
— NÃO! A vitória é da fêmea desafiada. — gritou alguém da audiência.
Outros começaram a gritar e aconteceu, exatamente, o que o mago esperava, então, fez um sinal para Gil que estava parado a uma distância e ele correu até a caverna, ligando a traquitana. A grande bola se iluminou como uma lâmpada gigante e logo os raios começaram a envolvê-la, pequenos a princípio, mas aumentando de tamanho.
Lisandra, querendo impedir que os raios caíssem sobre o povo, posicionou-se no centro do octógono, levantou o braço direito e deixou-o absorver os raios. Todos ficaram petrificados ao verem os raios começarem a descer em direção ao corpo dela e quando pensavam que ela ia c