Capítulo 109. Baton
Elas se despediram depois de ter arrumado a casa toda e ajudarem a guardar os presentes. Mili abriu o portal e todas passaram com os filhotes dormindo.
Logo em seguida, Dimas entrou pela porta e viu sua fêmea prenha, sentada na poltrona com os pés sobre a mesa de centro. Achou-a bem pacífica, porém, seu rosto parecia sujo e foi até ela para limpar.
— Oi, amor. Viu? Estou sentadinha e quietinha, como você pediu.
— Mas o que é isso que está no seu rosto…? — ele passou o dedo perto da orelha dela e mostrou-o sujo de batom.
— Ah! Isso? É batom.
— Eu sei que é batom, mas por que está na sua cara. Você nunca usa maquiagem, o que andou aprontando, Mili?
Ele se levantou, olhando tudo, foi até a cozinha e tudo estava arrumado, mas teve a ideia de sair e olhar o lixo e lá estava todo o resquício da festa.
— Então é isso…?
Entrou levando uma bola de papel de presente e mostrou para ela, perguntando:
— Então, você não fez nada, só o bando feminino da traquinagem?
Mili baixou a cabeça para rir,