Ao ouvir a voz do bruxo, ela se virou assustada, com medo do que ele podia lhe fazer, pois era um devasso.

— Pois não, senhor Gil? Está com fome? Posso lhe fazer alguma coisa.

— Não, Clara, fique tranquila. Eu só quero saber mais sobre a prisioneira.

— E o quê o senhor quer saber?

— Você acha que ela volta?

— Sim, ela é confiável, muito mais do que nossos Alfas. — depois que falou, se arrependeu, com medo dele achar que ela era uma rebelde.

Gil percebeu, mas queria que ela confiasse nele e por isso tratou de acalmá-la.

— Calma, Clara, não se preocupe. Eu confio em você, afinal, está conosco desde pequena…

— Obrigada, senhor. Estou preocupada com a luta. A futura Luna tem que ser forte e não sei se aquela fêmea conseguirá lutar, que dirá vencer.

— Era isso que eu queria saber. Por causa daquela profecia antiga, sabe?

— Ah, sim. É muito antiga e fala sobre o surgimento de raios que tirarão a Alcateia das trevas. Mas pensei que os raios fossem os que o mago trás.

— Não, os raios mencio