Porra, Bárbara, manda o ciúme doentio que começa a sentir por este homem embora. Você nunca foi possessiva... Por que com ele tudo é diferente? Só em imaginá-lo se enfiando em outra mulher eu ficava puta, com vontade de esganá-lo... Mas só depois que ele acabasse aquilo que começou comigo.
Heitor pegou meus dois seios entre suas mãos e começou a fazer movimentos circulares com os quadris, me enlouquecendo:
- Assim... Eu vou gozar... Em segundos... – minha voz falhou.
- Pode levar segundos, Bárbara... Ou horas... Eu vou esperar até que goze para eu gozar, ok?
- Me diz que você é real, porra! – apertei os ombros dele com toda minha força.
- Ai! Sim, eu sou real... E sinto dor. – Gemeu.
- Vou amarrar você... Eu juro... – arqueei meu corpo.
- Junto de você? – moveu-se vagarosamente