Continuei cantarolando minha melodia inventada enquanto ele subia os degraus da escadaria íngreme, com iluminação fraca. Minhas mãos alcançavam a bunda dele. Passei a direita por dentro da calça, alcançando o músculo duro e enrijecido, a bundinha completamente arredondada e perfeita.
- Que bunda gostosa, desclassificado. – Observei, enquanto tudo girava ao meu redor conforme minha cabeça balançava de cima do corpo dele, olhando o chão.
Assim que chegamos no corredor, ele me desceu e pegou meu maxilar com os dedos, fazendo-me encará-lo:
- Além de tudo, é tarada.
- Completamente... Por você.
Ele foi deslizando do maxilar para minha boca, fazendo-a comprimir-se num bico, que beijou:
- Sua louca! Vai me matar... Cada ano ao seu lado envelheço dez.
- Espero que continue envelhecendo gostoso deste jeito... Vem cá... Me beija com seu quarenta e poucos agora.
- Você está bêbada.
- Não estou. Bebi dois chopes. Minha cabeça gira, mas sei tudo que eu fiz. E só para deixar claro, eu vim para danç