Ele pegou a garrafa da minha mão e girou-a, demorando a responder:
- Tinto, suave. O primeiro rótulo personalizado criado pela North B.
- Com o meu nome?
Ele abaixou os olhos, não dizendo mais nada.
Peguei novamente a garrafa das mãos dele e olhei:
- Vai bebê-lo algum dia?
- Não sei se devo. Você acabou me proibir de beber qualquer coisa alcóolica.
- Talvez eu deva abrir uma exceção quando for na minha companhia. – Minha voz saiu fraca.
- Não sei se sou capaz de abri-lo. - Confessou.
Coloquei a garrafa de volta ao lugar, cuidadosamente.
- Vai destruir minha adega? – Ele perguntou.
Coloquei a mão no seu peito, descendo vagarosamente pela pele macia e perfumada em excesso, de tanto sabonete que nele. Quando meus dedos passaram do umbigo, perguntei:
- Talvez eu deva desinfetá-lo com água sanit&aac