Saí dali furioso, batendo a porta com força. Desci tão rápido que quase me esborrachei no chão por vários momentos em que pisava o pé errado nos degraus.
Fui para casa e deitei na minha cama, tentando dormir. O gosto dela ainda estava nos meus lábios. Cada vez que eu fechava os olhos tudo que conseguia ver era o rosto de Tayla se erguendo com as bochechas vermelhas dizendo que tinha gozado.
Tudo em mim cheirava a ela... Aquele perfume doce e salgado que agora impregnava a minha pele, a memória. Deitei-me de costas, os músculos ainda tensos, a boca ainda quente com o gosto dela. O travesseiro sob minha nuca estava úmido de suor, mas não consegui me mover. Não ainda.
Taylice me deixou com o corpo pesado de desejo não saciado. Minhas mãos, antes tão firmes em seus quadris, agora tremiam levemente ao deslizar pelo meu próprio abdômen, abaixo d