- Não! – foi a minha resposta – Principalmente porque você está brincando com a vida de uma família por causa de um capricho da sua filha.
- Capricho ou não, ela é minha filha! E Ísis quer você.
- Não sou uma mercadoria.
- Teoricamente é – ele sorriu, coçando a cabeça, de forma divertida – No sentido de que vende a si próprio.
- É um trabalho.
- Eu sei, Ryan. Relaxe! Foi só uma brincadeira.
- Querer me obrigar a casar com a sua filha foi uma brincadeira?
- Não... A brincadeira foi a respeito do fato de você ser uma mercadoria.
- Se está disposto a abrir mão do terreno em troca de eu casar com Ísis, é porque não é tão importante para você aquelas terras. Por favor, Endrick, venda para mim.
- Não estão à venda, Ryan. Eu lhe daria, mas não venderia.
- Mas só daria se eu casasse com Ísis.
- Exatamente. Porque eu faço qualquer coisa pela minha filha e a felicidade dela. No entanto isto não tira a importância das terras para mim. Só faria nesta hipótese, por amor à Ísis.
- O que você quer c