Quando nos separamos, meus lábios estavam inchados e ardentes, marcados pela urgência dele. Ryan não me deu tempo para recuperar o fôlego. Enganou-me com um movimento ágil, virando-me de modo que meu corpo se alinhasse ao dele, de cabeça para baixo. Antes mesmo que eu pudesse processar, minha boca encontrou o calor duro do seu pênis, já novamente ereto, pulsando contra meus lábios. Um gemido escapou-me quando senti o prazer escorrer entre minhas pernas, antecipando o que estava por vir.

Não hesitei. Mergulhei nele, envolvendo-o com a boca, enquanto seus dedos se apertavam em meus quadris. Ele respondeu na mesma moeda... Sua língua traçou um caminho lento até a minha fenda morna, mergulhando fundo como se quisesse memorizar cada dobra, cada centímetro, cada tremor que me causava. Eu o chupava com devoção e ele me devorava com uma fome que me deixava sem ar.

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