Respirei fundo e confessei:
- Também preciso lhe contar uma coisa, Aydan! – Era muito injusto mentir para aquele homem, que me acolheu e foi tão legal comigo.
Mesmo se tivéssemos transado e fosse bom... No fundo eu sabia que não seria capaz de mentir para ele, porque isto me tornaria tão horrível quanto a minha mãe.
- O que eu tenho a dizer é bem importante, Tayla... Então...
Peguei seu rosto entre minhas mãos e falei:
- Nada do que você possa dizer é mais importante do que eu quero falar, Aydan.
- Duvido! – ele sorriu e percebi uma lágrima escorrer do seu olho, descendo pela bochecha e sendo engolida pelo tecido do travesseiro.
Meu coração acelerou... De tensão, de medo, de... Dor de vê-lo daquela maneira. Puxei a manta e nos cobri e tentei me manter tranquila:
- Eu... Fiz alguma coisa que você