- O... brigada! – falei, acelerando, a caminhonete derrapando na estrada de terra.
Eu não tive dúvidas: Ryan havia salvado o meu filho... o nosso filho.
Chegar ao hospital mais próximo sempre fora um bocado demorado. Mas naquele momento pareceu ainda mais, embora eu corresse como se a estrada esburacada fosse uma pista de fórmula 1.
Quando chegamos, Lewis foi atendido imediatamente, embora já estivesse um bocado melhor. Fez alguns exames e o médico disse que ficaria em observação até que os resultados saíssem.
Eu segurava a mãozinha dele, sentada ao lado da cama, quando Aydan disse:
- Você precisa comer alguma coisa.
- Estou bem... não tenho fome.
- Estamos aqui há horas. Depois do café da manhã não comemos nada.
- Não estou com fome! – repeti.
- Vá até a cantina e ao meno