Emerson segurava Sabrina pela cintura com uma mão, enquanto com a outra pressionava sua cabeça contra a sua, se abaixando para capturar seus lábios.
No momento em que seus lábios frios tocaram os dela, quentes, foi como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo de pé a cabeça.
Nesse instante, Emerson finalmente entendeu o que significava experimentar algo para saber o quão bom poderia ser.
Sabrina, ofegante e incapaz de respirar devido aos beijos, tentava recuar, mas Emerson a segurava firmemente, acompanhando cada movimento dela.
Quando Sabrina não aguentou mais, levantou a mão e deu um leve soco no peito de Emerson.
Ele então a soltou, mas a puxou para perto, pressionando ela contra seu peito enquanto um sorriso baixo e rouco escapava entre seus lábios.
As bochechas de Sabrina estavam tingidas de um leve rosa, suas mãos agarravam firmemente a barra da camisa dele, e ela escondia o rosto em seu peito, extremamente envergonhada.
Finalmente, o elevador chegou ao seu andar, e Sa