— Vou chorar, vou chorar mesmo. Álvaro, me leve para sua casa... Eu não quero voltar, voltar só significa brigar com eles...
Álvaro olhou para ela atentamente, esfregou a ponta dos dedos em sua bochecha para enxugar as lágrimas, então falou com voz suave:
— Tudo bem, vamos para a minha casa. Se comporte e fique sentada, vou dirigir. Caso contrário, não te levarei.
Dalila imediatamente se sentou ereta no assento do passageiro, se agarrando ao cinto de segurança:
— Estou sentada.
Álvaro olhou para ela com um sorriso e deu partida no carro.
Com esse comportamento dela, definitivamente não poderia levá-la para a Mansão dos Amorim.
Anteriormente, por conveniência, ele havia comprado um apartamento perto da empresa, então ele dirigiu diretamente para lá.
Vinte minutos depois, o carro parou no estacionamento do condomínio, Álvaro saiu e foi até o lado do passageiro para desafivelar o cinto de segurança dela:
— Desça, vou te ajudar.
Dalila estendeu os braços, o olhando ansiosamente:
— Me carr