A atmosfera ambígua circulava na cozinha, e Emerson, com o que restava de sua sanidade, desligou o micro-ondas e carregou Sabrina até o sofá.
Ele inicialmente queria terminar o sexo no sofá, mas subestimou o quanto ele seria incapaz de se controlar.
Ao olhar para o rosto radiante de Sabrina, Emerson não resistiu e a levou novamente para o quarto.
Sabrina se sentiu como um peixe deixado na praia, extremamente desidratada, com a respiração se tornando cada vez mais difícil.
O café da manhã que haviam planejado acabou não sendo consumido, e quando finalmente terminaram, já era quase onze horas.
O rosto de Sabrina estava corado, encostada no peito de Emerson, tão exausta que não conseguia nem fazer o mínimo movimento com os dedos.
Ela empurrou Emerson levemente no peito, com uma voz fraca disse:
— Hoje eu não quero ir trabalhar, e você, quer ir?
Emerson a abraçou mais forte, pressionando um beijo suave em seu ombro:
— Eu também não quero. Querida, você está com fome?
Sa