Ela mordeu suavemente o lábio inferior, seu rosto gradualmente adquirindo uma expressão tímida, e com uma voz doce e melosa disse:
— Emerson, você é realmente... Muito malvado.
Emerson, com um sorriso satisfeito nos lábios finos, inclinou a cabeça para frente, pressionando seus lábios firmemente contra os de Sabrina.
Ele percorria lentamente o contorno dos lábios dela, se sentindo extremamente feliz por dentro.
Sempre que se beijavam, havia uma pureza e uma tolice encantadoras nos olhos de Sabrina, inocentes como os de um coelho fofo, o que fazia Emerson desejar sempre mais.
Quando percebeu que Sabrina estava quase perdida nos beijos, Emerson, relutantemente, a soltou:
— Está bem, vá tomar um banho, já está tarde.
Sabrina respirou fundo, bateu as mãos nas bochechas para clarear sua mente e, finalmente, caminhou até a beira da cama para calçar os sapatos e ir ao banheiro.
Seu celular estava casualmente jogado na cama.
Emerson lançou um olhar casual e, sem querer, viu a