Que malas são essas pai?...
Celine
Eu estava deitada em nossa cama com a cabeça apoiada no ombro do Renê. Sentia o calor da sua pele e o ritmo da sua respiração. Ficamos longe por um dia e uma noite, mas para mim parecia uma eternidade. Ele acariciava delicadamente a minha barriga sentido a presença do nosso bebê que crescia ali.
– O papai estava com saudades filho. Sua voz era suave enquanto conversava com a minha barriga. Eu sorria com afeto observando a cena.
Eu me senti aliviada quando soube que a Emily havia sido transferida para uma penitenciária e o Vincent faria de tudo para acelerar o julgamento.
– O que foi meu amor, você parece pensativo?
– Conversei com o meu pai Celine, e ainda não decidi se voltarei para o hospital.
– Você conseguiu seu trabalho de volta? Meu pai não me disse nada.
– O diretor do hospital entrou em contato com o meu pai e fez uma retratação. Sei que ele fez tudo por pressão, mas devido aos anos que conhece o meu pai, optou por falar com ele antes de mim. Mas a questão agora é que