A carruagem parou no canto norte da Escola do Cordeiro, e a carruagem da Casa da Igualdade seguiu logo atrás para evitar um bloqueio no tráfego.
A chuva começou a aumentar, e a multidão também crescia. O pé da Giulia, machucado, tornava impossível descer agora e voltar para sua carruagem. Ela teve que esperar até que as carruagens que estavam levando as crianças para a escola se dispersassem.
— A Sra. Giulia veio levar o filho para a escola? — Bianca sabia que ela havia adotado um filho, mas não sabia qual era a idade dele.
— Sim, é o primeiro dia dele na escola, então vim com ele. — Quando falou do filho, Giulia esboçou um sorriso, e sua expressão ficou bem mais natural.
—Quantos anos ele tem? Como se chama?
Giulia respondeu:
— Tem sete anos, se chama Reinaldo Forte.
Roxy riu e comentou:
— Com esse nome, dá para saber que ele vem de uma família de soldados.
Giulia ficou pensativa por um momento, e a tristeza nos seus olhos não pôde ser escondida. Ela respondeu suavemente:
— Meu marido