Helena, com um sorriso, respondeu enquanto se sentava:
– Se for falar de sorte, a verdadeira sorte é a da Sra. Vitalina.
A Sra. Vitalina, rindo, falou:
– Todos aqui têm sorte. A Consorte-Mãe Helena tem muita sorte. A Consorte-Mãe Paola também, tem muita sorte por ter uma nora tão dedicada e notória, além de ter um filho cheio de méritos de guerra.
Paola, ao ouvir essas palavras, se sentiu muito melhor, como se fosse um alívio que a fizesse esquecer por um momento as tensões e rivalidades. Ela realmente admirava a sabedoria da Sra. Vitalina, conseguindo apaziguar a situação com apenas algumas palavras simples.
Por isso, Paola sorriu com sinceridade e disse:
– Eu até gostaria que meu filho fosse como o Príncipe de Kaverez, morando na capital com sua vida relaxada, cercado de esposas e filhos, enquanto meu Isaac trabalha duro, sem parar. Às vezes vejo ele trabalhando desde cedo e só volta para casa à meia-noite, fico com tanto dó dele!
Helena, com um sorriso suave, respondeu:
– Isso é sin