O rosto de Bárbara ficou instantaneamente pálido.
Ela não tinha palavras para rebater o que o assistente disse, mas se sentia extremamente desconfortável.
O assistente se endireitou.
— Vamos.
Bárbara respirou fundo e seguiu o assistente, mas não resistiu a olhar para trás, lançando um último olhar para a luxuosa mansão ao longe. A preocupação em seus olhos era evidente.
...
Era evidente que Gustavo já esteve ali muitas vezes. Com familiaridade, ele carregou Poliana até um quarto de hóspedes.
A porta do quarto estava aberta, e ao entrar, sem poder usar as mãos, que estavam ocupadas segurando Poliana, ele empurrou a porta com o joelho, fazendo um barulho considerável. Poliana, encolhida em seus braços, estremeceu levemente.
Ela temia ser levada por Gustavo e, ainda mais, temia estar sozinha com ele. As tensões entre eles, a raiva do homem e aquela aura indomável, tudo contribuía para uma sensação opressiva. Além disso, ela não tinha ideia do que Gustavo poderia fazer com ela.
Ela não o