Jamais, em toda a minha vida, imaginei que poderia ser um filho da puta de sorte por tirar a virgindade de alguém. E não é apenas por isso… É o fato de que ela é minha. Inteiramente minha. Isso é algo que não se discute, que não se questiona e que, definitivamente, não se muda. Meu corpo estava em erupção. Uma vontade quase insuportável de gozar tomou conta de mim logo nos primeiros minutos. Era absurdo o quanto meu pau pulsava dentro dela, implorando por alívio, mas eu me mantive firme. Eu precisava dela gozando comigo. Queria ver seus olhos se revirando, seu corpo se contorcendo por baixo do meu, a boca aberta gemendo meu nome enquanto o prazer dominava cada pedaço dela. Eu a penetrava com força, intensidade, como se quisesse marcar cada centímetro do seu interior. Os gemidos que escapavam de sua garganta ecoavam pelo quarto e se misturavam ao som molhado, ritmado, do nosso corpo se chocando. Era obsceno. Era delicioso. E completamente viciante.
O ar-condicionado parecia não ter for