Alguns momentos depois, uma caneca enorme com o remédio fitoterápico, exalando o amargor característico, foi colocada na frente de Bruno.
- Anda, se levante e beba o remédio. - Ordenou Aurora com o rosto sério.
Um certo Alves, com o rosto abatido, se sentou e olhou para a caneca de remédio. Ele engoliu em seco e perguntou cautelosamente:
- Aurora, você pode me preparar algumas balas?
- O que você acha?
Com a esposa o encarando, um certo Alves não ousou dizer mais nada. Ele pegou a caneca de remédio, sentiu o amargor e teve vontade de vomitar.
- Aurora, ainda está muito quente. Vou beber mais tarde.
- Como quiser. - Aurora se sentou na poltrona individual, se acomodou no encosto e pegou o celular, enviando uma mensagem de voz para a irmã. - Mana, tranque a porta. Não vou voltar para casa esta noite.
Ao ouvir isso, os olhos de Bruno se iluminaram. Um leve sorriso se formou em seu rosto. Apesar da dor de estômago e de ter que beber uma caneca grande de remédio fitoterápico amargo, pelo me