Capítulo 33 | Crime Imperfeito.

Henry Coleman.

Ainda com os documentos nas mãos, girei sobre a cadeira do meu escritório. As paredes de vidro da minha sala permitiam que o sol entrasse e me aquecesse um pouco. 

Meus pensamentos correram para Bruna. Imaginei que, provavelmente, estaria na beira da piscina com seu biquíni verde musgo que eu amo, e suas amigas, enquanto riem e tomam alguma bebida aleatória, que imagino ser suco de maracujá. 

A um mês não a toco, a um mês não sei o que é ter essa mulher em meus braços e isso me destrói. Eu achava que era amor, eu realmente achava, mas não era, ou eu acho que não é. 

Eu não sei exatamente o que sinto, somente a dependência que tenho dela. Ela é quase uma droga, ela vicia de todas as maneiras e droga, não queria estar tão afastado. 

Hoje, partiriamos para uma bela viagem a Miami como presente de aniversário de Bruna. 

Queria contar a ela o que ocorreu com

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