Thomas dirigiu por quase uma hora, antes de entrar em uma parte afastada da floresta e pegar uma pequena trilha.
Ele estacionou o carro sobre as árvores e desceu calmamente. Reparei enquanto dava a volta no carro e parava ao meu lado, abrindo a porta do passageiro, ele estendeu a mão por alguns segundos e percebendo meu êxito sorriu fraco, antes de dizer:
— Eu não vou matar você, Bruna. — Ele disse calmo. — Vamos, tem uma boa razão para eu trazer você aqui.
— Eu vou confiar em você. — Coloquei minha mão sobre a sua. — Se me matar, pode me levar para algum lugar onde vão encontrar meu corpo?
Thomas bateu a porta atrás de mim e riu fraco, voltando para o meu lado e colocando sua mão no fim das minhas costas.
— Garanto que não vou matar você. — Thomas sorriu. — Não