Meus pés doíam um pouco pelos saltos dourados. Bufei, antes de tomar um último gole do meu champanhe.
Levantei um pouco os pés e massageei meu calcanhar, tentando relaxar. Me sentei na cadeira e apoiei o cotovelo sobre a superfície dura.
— Por que você não sobe um pouco? — Amberly perguntou.
— Ah, não precisa. — Sorri fraco.
— E Henry onde está? — Ela perguntou, alisando meus dedos.
— Só Deus sabe. — torci a boca.
— Suba um pouco. — Ela beijou minha testa e eu assenti. — Eu cuido de todos aqui.
Agradecida, me levantei e entrei para dentro da casa. Os empregados eufóricos, andavam para lá e para cá.
Subi as escadas e abri a porta do quarto vazio, me sentei na cama confortável e soltei o ar que segurava, me abaixei um pouco e tirei os saltos, esticando meus dedos.
Me joguei sobre os lençois brancos, me esticando um pouco e me ajeitando sobre os travesseiros. Fechei meus olhos e relaxe