A porta do carro se abriu e eu saí, parando ao lado de Henry que travava o carro.
Suas mãos desceram até a curva das minhas costas e caminhamos juntos até o elevador do seu prédio. Ajeitei meus cabelos no espelho e encostei na parede gelada.
Não demorou muito para a porta se abrir e pararmos em um corredor com duas portas, uma de frente para a outra.
Henry abriu a porta com um pequeno cartão e me deu passagem para que eu entrasse.
A suíte do hotel era idêntica a um apartamento de alto nível, com uma sala ampla, uma televisão de cinquenta polegadas pegava metade da parede, três sofás brancos rodeavam a pequena mesa de centro no centro da sala. Uma cortina entre aberta revelava uma parede de vidro, que proporcionava uma vista incrível de toda o centro da cidade.
O lugar era decorado entre o branco, o marrom e o dourado. Era bonito e amplo, dando um ar de lar em cada pequeno detalhe do local.
- Estou aqui a seis meses, e