A Confissão Desesperada.

Depois de ponderar muito, Matias decide não mostrar o rosto, pois, se precisar soltar aquele policial, ele não poderá ser reconhecido por ele. Ele também usa um modulador de voz para que sua voz não seja reconhecida pelo policial. Após entrar na sala, ele vai em direção ao policial, que está perceptivelmente assustado, e tira o capuz de sua cabeça. O policial levanta a cabeça, olhando para Matias com curiosidade. Então, Matias, mostrando ser um profissional, inicia o interrogatório.

— Quem passou para você a localização do galpão? Sei que isso é um fato. Então, não tente vir me dizer que não aconteceu, pois eu sei muito bem que alguém passou para você essa informação. Então, pode abrir o bico logo e me dizer de uma vez por todas quem foi o seu informante, ou irei desenhar essa parede com a sua massa encefálica. E posso dizer que sou um artista nato. — Matias diz, sentando em sua frente.

— Eu não sei. Fui apenas encarregado de ir até o lugar e fazer a apreensão. Não tenho nada a ver co
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