Capítulo 335 Beatriz era uma mulher que ele detestava.
Carolina inclinou a cabeça de maneira desajeitada:
- Cuidado, se não der certo, nós fugimos.
Duarte, percebendo que a persuasão era inútil, chamou mais de uma dezena de seguranças robustos, que se aproximavam ameaçadoramente de Henrique.
Os punhos cerrados de Henrique estavam cheios de veias, a coluna ligeiramente arqueada, como uma pantera prestes a atacar, pronta para morder a carne do inimigo a qualquer momento.
Duarte deu a ordem:
- Dê a ele uma lição.
Com isso, um dos seguranças já estava avançando em direção a Henrique.
Henrique o chutou, rápido e certeiro.
O segurança foi lançado contra a porta do banheiro, que agiu como uma mola, o jogando de volta com um som violento.
Não era preciso dizer que Duarte não disse nada, todo o corredor ficou em silêncio.
Beatriz repreendeu:
- Inútil, o que estão fazendo parados? Vão!
Em breve, mais pessoas se lançaram sobre Henrique.
Um, dois, três.
Carolina olhava ansiosa, e no momento crítico, ela avistou o jovem descendo as escadas e imediat