Carolina disfarçou a coceira e sentiu o seu rosto corar.
- Não... Não é nada.
O homem ouviu a sua resposta e, de maneira brincalhona, deslizou a outra mão por sua cintura, subindo lentamente, aprofundando suavemente o beijo já delicado.
A sua pele macia reagiu aos lábios e dentes, e um toque no sutiã a fez corar intensamente.
- Você tem certeza de que está tudo bem? Vejo o seu rosto ficar vermelho de repente... Será que está com febre? - A colega hesitou, visivelmente preocupada.
Carolina sentiu um desconforto no pescoço e emitiu involuntariamente um som.
Ambos, ela e a colega do lado de fora, ficaram paralisadas.
Carolina estava à beira das lágrimas, desejando encontrar um buraco para se esconder.
Socorro!
Ela só sentiu dor, porque o som que emitiu soou tão sugestivo e atraente, como se estivesse envolvida em algum momento romântico.
A colega também ficou vermelha e um pouco assustada, desculpando-se rapidamente e saindo com uma justificação.
Vendo a colega desaparecer de vista, Caro