A impaciência de Valentino era evidente, e suas sobrancelhas franzidas quase poderiam esmagar uma mosca. Isabela e Lilian demonstravam desdém, incapazes de compreender por que a presença de Jaqueline fazia Valentino tão feliz, enquanto a delas parecia lhe causar um desconforto profundo. Parecia que, ao vê-las, ele mal podia esperar para se livrar delas.
Isabela se posicionou diante de Valentino, bloqueando seu caminho. Seu tom era severo ao perguntar:
- Tino, o que você está fazendo?
Valentino franziu a testa, revelando sua irritação.
- Mãe, eu vou abrir a porta. A Jaque chegou.
- Não vai! - A voz de Isabela era tão alta que ecoou por todo o escritório. Do lado de fora, Jaqueline estava prestes a girar a maçaneta, mas parou ao ouvir a discussão. O assistente, que também ia abrir a porta, hesitou e, com um olhar embaraçado, se voltou para Jaqueline.
- Sra. Jaqueline, parece que a mãe do Sr. Valentino está aqui. Talvez seja melhor a senhora esperar no meu escritório por enquanto.
Jaqueli