Quando cheguei a um dos cassinos em chamas, percebi que eles estavam realmente furiosos. Os homens designados ao ataque não se preocuparam muito em fugir e Jun fez um ótimo trabalho mandando interrogar o primeiro que capturamos.
Me aproximei do homem que havia sido arrastado até a casa de meu pai, um dos 49ers haviam me ligado assim que perceberam o ataque e sai de casa diretamente para a antiga residência do meu antigo líder, para ouvir em primeira mão as notícias do que quer que a Yakuza soubesse agora.
Maito era quem o interrogava e seus punhos pingavam sangue, o outro cara tinha os olhos e boca inchados, o nariz quebrado e sangue por toda parte.
Ergui uma das mãos ao me aproximar do refém, pedindo para parar.
- Diga o que eles sabem sobre ela. – perguntei friamente, com uma raiva descomunal surgindo em mim. O simples pensamento de que poderiam chegar perto dela deixava meus nervos à flor da pele.
- Eu... Eu não sei de NADA! – seu grito desesperado dizia o contrário.
- Eu sei que a