A algo em Dante que me faz questionar as palavras que acabaram de sair da minha boca, seu olhar antes fixo em mim se distanciaram dos meus olhos e voltaram-se para a garrafa de vinho próxima da cama, sua atitude não me passou confiança. Dante e eu já fizemos parceria quando eu servia secretamente ao Juliano, mas quando mencionei em acabar com Marco, sua expressão foi diferente quando falei o mesmo de Sebastian Mortalla. Ele se levanta e se serve com um pouco de bebida e toma todo o líquido de uma vez, assim que me encarou, questionei:
— O que houve?
— Uma coisa é matarmos o Marco, e outra muito diferente é tentar matar o Sebastian Mortalla.
— Está com medo?
— Estamos falando de Sebastian Mortalla! O cara é o chefe de toda a Cosa Nostra, é rodeado de seguranças leais, tem aliados por todas as partes. Acha mesmo que vai conseguir matá-lo?
— Está duvidando de mim, Dante? Esquece quem sou?
— Você fez algumas missões secretas para Juliano, eu sei disso. Mas inimigos treinados já tentara