Mounir correu para ajudar, ainda bravo
— Por Alá deve tomar cuidado, você é muito tola Inaya.
A ajudou sentar no penúltimo degrau
— Porque saiu correndo feito uma m.aluca?
— Tudo bem? Se machucou?
Ela estava chorando nervosa assustada, balançou a cabeça que não
— Perdão meu marido, eu vou limpar tudo.
— Eu sempre faço tudo errado.
Se levantou atordoada quase caindo, foi desfalecendo e desmaiou, ele a segurou, pegou no colo, a carregou até o quarto, colocou na cama e sentou próximo, dando batidinhas no rosto
— Acorde, Inaya?
— Alá o que eu fiz para merecer uma sorte triste assim?
— Mounir tem sido um bom homem, honesto, íntegro, tento seguir o livro sagrado.
Deu uma chacoalhada nela
– Acorde logo.
— Machucou?
Ela foi despertando muito envergonhada
— Não foi nada.
Se sentou gemen.do de dores pelo corpo
— Você me assustou.
— Talvez seja melhor, me devolver, podemos nos divorciar aqui.
Ficou emotiva escondendo o rosto
— E eu volto sozinha pro Cairo, nem precisa me levar.
— Não quero