CAPÍTULO 61
Igor Smith
Até que não demorou muito para eu voltar para o carro com muitas sacolas, comprei coisas para a Luana e para o nosso bebê. Quando voltei na sala do advogado, o documento já estava pronto, peguei o original e fui direto para a casa da Luana.
Logo que cheguei, percebi que ela não estava. Fiquei um pouco desanimado pois queria conversar com ela pessoalmente sobre isso, explicar a ela que todas essas coisas são de direito dela, e poder ter certeza que num futuro muito próximo, ela não terá problemas nenhum com dinheiro, e nem muito menos o nosso. Mas, pelo visto isso não seria possível.
— Edineide, aonde está a Luana? — perguntei.
— Ela não me diz quais são “todos” os lugares que vai... mas ultimamente ela adora sair com o bonitão do cabelo bagunçado! — essa Edineide não perde uma, para me aterrorizar!
— Credo Edineide! Achei que a gente havia dado uma trégua! Estou com boas intenções...
— De boas intenções o inferno t