Chegamos em casa, a maioria das luzes da mansão estavam apagadas.
Sebastian estacionou o carro, os seguranças abriram a porta para entrarmos em casa.
Assim que a porta fechou, ele me empurrou, colidi minhas costas com a porta sem entender o que estava acontecendo.
Ele me beijou com desejo, pressionando seu quadril contra o meu, mostrando que a noite não acabaria ali.
A mão dele foi para dentro do bolso da calça, de lá tirou uma caixa de veludo, assim que abriu percebi que ela o colar.
Meus olhos brilharam.
Ele colocou no meu pescoço e olhou para mim.
— Realmente combina com seus olhos. — Afirmou ele.
Voltamos a nos beijar.
— Vamos para o quarto, não quero que os empregados vejam...
Ele revirou os olhos sorrindo, então subimos as escadas, porém, ao invés de irmos para ao lado direito — onde ficava meu quarto —, fomos para o esquerdo.
Sebastian me puxou pelos corredores até chegamos em frente a uma porta, assim que ele abriu avistei uma cama enorme com lençóis pretos, me dei conta d