Murat
— Ela está disposta a tudo para matar a Sila — sibilo baixinho, sentindo um estremecimento dentro do meu corpo. Contudo, encaro o meu amigo. — Agora você entende por que eu preciso encontrá-la logo? — ralho, o observando puxar uma respiração.
— Me diga detetive, até onde conseguiu seguir os seus rastros? — Taylor questiona.
— Até a mansão Arslan, ela entrou com a sua própria chave…
— Como é que é?
— Uma câmera da rua mostra o exato momento que a garota entrou no seu perímetro, Senhor Arslan. Isso aconteceu na mesma madrugada da sua fuga. Ela abriu os portões e entrou sem qualquer dificuldade.
Meu coração dispara loucamente.
— Céus, ela pode estar lá dentro ainda! — Vou imediatamente para a minha mesa e ligo para o celular de Sila. — Atende, Sila! ATENDE PORRA! — berro extremamente nervoso.
— Ligue para casa, Murat, ela pode estar na fisioterapia agora. — Taylor pede e com as minhas mãos trêmulas começo a digitar o número.
— Alô? — Meu coração pula feroz agora.
— Onde está a Sil