Ela ainda estava contra a parede.
Os lábios úmidos.
A respiração descompassada.
O cheiro de desejo ainda no ar.
Mas então… aquele sorriso.
Aquele maldito sorriso triste.
“Eu não posso ser,” ela murmurou. “E menos ainda… a sua.”
A frase se cravou na minha mente como uma lâmina.
O silêncio entre nós foi ensurdecedor.
A raiva surgiu primeiro —